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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

ASSOBECATY- Pontão de Cultura Ilê Axé Cultural foi a 2º entidade selecionada


 

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Revista ITAN da Pedra de Xangô já é uma realidade, oportunizada pelo FAC DIGITAL, Sedac RS e Feevale.

@RS.sedac
@feevale
@feevaletechpark…
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revista ITAN da pedra de xangô xangô revisão 2
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domingo, 13 de setembro de 2020

A trajetória da ASSOBECATY até Pontão de Cultura entra em análise na UFBA

 Hoje, foi realizado uma entrevista com Iago de Almeida Pereira, mestrando em Desenvolvimento de Gestão Social na Universidade Federal da Bahia - UFBA.

O que chamou atenção do pesquisador foi o trajeto percorrido pela associação, para chegar a ser reconhecida e investida com recurso público, como 1º Pontão de Cultura de Matriz Africana no Estado do Rio Grande do Sul. Os diversos questionamentos, respondidos, o ajudaram a pensar sobre os desafios que foram enfrentados pela entidade. Aguardaremos o retorno do Mestre Iago de Almeida Pereira , para compartilhar os resultados em uma Live.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Tempos de quarentena no Pontão Ilê Axé Cultural ASSOBECATY, , Tempo de reinvenção


  • Nesta quarentena, o Pontão de Cultura Ilê Axé Cultural ASSOBECATY,  diante das dificuldades, em ofertar cultura de forma virtual, para comunidade do entorno pelo  estado vulnerável. Teve que se reinventar,  desde o dia 23 de março, está oferecendo um dia sim é outro não a LIVE Conforto é Axé via Facebook.Após muitas reuniões, foi realizado um planejamento emergencial, que a partir do dia 18  de maio. estaremos colocando em prática.  

quarta-feira, 29 de abril de 2020

MÃE CARMEN DE OXALÁ O DIZ QUE OS DESAFIOS VIVIDOS NA ASSOBECATY, FOI FUNDAMENTAL PARA GANHAR UMA BOLSA INTEGRAL NO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERNACIONAL EM POLÍTICAS CULTURAIS COMUNITÁRIAS – CH3

MAEMeu nome civil é Carmen Lucia  Silva de Oliveira, sou  psicóloga, Iyalorixá, resido  na cidade de Guaíba, Rio Grande do Sul. No meu país, me conhecem como Mãe Carmen de Oxalá, foi assim que me construí  e ganhei notoriedade, por articular, coordenar e executar  projetos socioculturais em parcerias com empresas de médio porte, assim como estabelecer  convênios com ministérios federal. Sou uma mulher negra que carrego com muito orgulho os traços de minha ancestralidade. No meu cotidiano, que aprendi, pelo fato de nascer dentro  de uma casa de tradição de matriz africana, lugar onde a cultura nunca esteve adormecida, muito pelo contrário, segue a tradição que vem sendo passada de geração para geração desde os tempos da escravidão. A casa foi fundada por  mãe Quina de Yemanjá, no ano de 1943, desde sua fundação, até os dias atuais além de ser uma casa tradicional de religião, sempre fez um trabalho com recortes  para a difusão de valores, de manutenção e resgate desta cultura negra. Em 2010, intensificou as principais atividades, passaram ser divulgadas pela internet, é ganhou visibilidade em consequência iniciou sua trajetória exitosa em aprovar projetos. A ASSOBECATY, promove atividades de inclusão e promoção social, fundamentalmente de elevação da nível de consciência através do conhecimento, da cultura e da prática africanista; criou o NERCI (Núcleo de Estudos a lingua Iorubá), promovendo a oralidade de matriz africana em sua linguagem nativa; como em 1994 criou a biblioteca comunitária Moab Caldas, cria neste momento contemporâneo a Sala de Cinema, que promove filmes da cultura africana e afro-brasileira, e de temas sociais, estabelecendo debates e estudos afins; oficinas de capoeira, oficinas de saúde, oficina de contação de história, oficinas de prevenção hiv/ aids, oficina de teatro, oficinas de geração de renda, oficinas de programa comunicação e de rádio comunitária, oficina de manutenção dos blogs ( são 37 blogs criados e mantidos ativos pelo Ilê), aguardava a conclusão da instalação do Telecentro Br, do Ministério das Comunicações. Todas estas ações de intervenção sócio culturais e econômicas ocorrem com a transversalidade do calendário religioso e dos ritos sagrados tradicionais, como a Festa anual de Oxalá, o aniversário da ASSOBECATY em fevereiro, e os Batuques dos Orixás, de Bará a Oxalá da Nação Cabinda, e as festas da Umbanda Também descobriu Diante disso o espaço  recebe  diversas denominações, tais como terreiro mais antigo da cidade de Guaíba, Lugar de herança, lugar de memória, lugar de patrimônio Cultural, imaterial, afro brasileiro, lugar de segurança alimentar, lugares de acolhimento e cura, lugar de inclusão digital no axé. Pela manutenção de nossa cultura foi reconhecido é investido no edital 2012, foi a primeira casa de matriz africana, no sul do país a ser reconhecida é investida como Ponto de Cultura de  Ilê Axé Cultural, que o próprio nome  qualifica a entidade, dizendo  o lugar que ele nasce,” casa de força cultural”. O fazer cultura deste espaço  tem uma uma peculiaridade de ser um mosaico cultural, oficinas de capoeira, dança, percussão, por suas atividades expressaram a cultura  negro-brasileira; são lugares que emanam a força e o poder cultural através de sua vivência, é  a cidadania mesmo ainda, em  condições desiguais. Em 2018 a última atividade, antes de ser extinto o Ministério da Cultura, recebemos a chancela de Pontão de Cultura, política pública referendado na Lei Cultura Viva Nº 13.018, de 22 de julho de 2014.
Na quarentena, finalizamos o relatório anual, mas estamos impactados porque caiu todo planejamento de atividades do ano 2020, fazendo uma analogia, tínhamos um terreno com uma casa construída, agora ficamos somente com o terreno, vamos aguardar passar o isolamento social é a pandemia  para replanejar.

O pontão de cultura é  feito por pessoas para pessoas, nossa ferramenta é a cultura, algumas atividades, ainda não conseguimos migrar para o digital, muitos dos frequentadores do ponto não tem internet em casa. Devido ao isolamento, estamos colocando  as oficinas de roda de conversas na rede, para os que possuem acesso a internet, mais  voltado aos públicos infantil é idosos.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Hoje a noite, Mãe Carmen de Oxalá, saúda Bará, o senhor dos caminhos na Live do Grupo apoio espiritual Conforto e Axé !

Quem não pode ir ao terreiro,   a partir do dia 25 de março,  tem uma nova opção, entrar no Grupo de Apoio Espiritual Conforto e Axé, que foi pensado, na tentativa de suprir a carência de quem precisa de uma palavra de apoio.
Em tempos que o Covid-19 avança no Brasil, Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá –ASSOBECATY, que tem uma trajetória em desenvolvimento de projetos que entrelaçam os enfrentamento a  Aids e terreiros, cultura de matriz africana na promoção da vida. Também integrou ao grupo de Assistência Religiosa do GHC  também oferta palestras no CASEF.
Toma a iniciativa de criar um trabalho de acolhida, que convencionou chamar de Grupo de apoio  espiritual Conforto e Axé.  Quem apresenta para a sociedade o posicionamento social e os valores que a  entidade  agrega, será sua  orientadora espiritual Mãe Carmen de Oxalá, dentro do processo preparatório, estendendo o convite para Mãe Sandra de Oxum (Santa Maria), para se somar a proposta, a dirigente do Ilê Axé Ijoba de Oxum e Bará, aceitou e  ainda trouxe um reforço técnico, Romário Krug que imediatamente construiu  a imagem do grupo. Agora passa lá para receber uma dose de encorajamento para a sua vida em tempos de Covid-19

quinta-feira, 16 de abril de 2020

A dirigente da casa tradicional Mãe Carmen de Oxalá, tem um um recadinho rápido: A LIVE do Grupo de Apoio Espiritual Conforto e Axé !! Está especial, por evocar Ogum orixá da forja.


Mãe Carmen de Oxalá, tem um um recadinho rápido: A LIVE do Grupo de Apoio Espiritual Conforto e Axé !! Está especial, por evocar Ogum orixá da forja.

Recadinho rápido pra dizer que a live de hoje está especial! Eu Mãe Carmen de Oxalá e Mãe Sandra de Oxum estaremos suplicando o orixá da forja, Orixá Ogum, para vir nos socorrer diante do COVID 19..
Venha para a live de hoje: 
Até lá!
No Grupo de Apoio Espiritual Conforto e Axé !

segunda-feira, 23 de março de 2020

Coronavírus: Iyalorixás oferecem apoio espiritual online Grupo Conforto e Axé, para fortalecer a fé afro dos isolados

Devido às medidas restritivas por decreto federal,  para conter os avanço das infecções por coronavírus, casas de  matriz africanas é umbanda, assim como demais confissões religiosas devem permanecer fechados durante o período da quarentena,  as Ialorixás ( mães de santo) se unem para dar apoio espiritual online, protagonizando na criação de um grupo no Whatssapp Conforto é Axé,  com live inaugural hoje ás 20 no Instagram. 

De acordo com Mãe Carmen de Oxalá, Psicóloga, diretora espiritual da Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá, Guaíba RS, “ estamos posicionando a matriz africana diante desta tragédia social, este é o papel de uma sacerdotisa, vamos apoiar espiritualmente “rezando” por quem precisa, que é óbvio, aqueles que aderirem a proposta de se apoiar na fé afro, para manterem se em equilíbrio durante tempos muito difíceis, que trouxe a pandemia de Covid - 19”. 

Mãe Sandra de Oxum, Fisioterapeuta,diretora espiritual do Ilê Axé IIjoba de Oxum e  Bará, Santa Maria-RS,”’somos comunidade tradicional de matriz africana, somos agentes de saúde e nesse momento de extrema dificuldade que estamos vivendo com a pandemia do  COVID-19, em nosso papel social como sacerdotisa possamos passar um alento aqueles que acreditam na fé afro, um momento de reflexão e conforto espiritual para superar essa fase que vivemos de pandemia”.

domingo, 22 de março de 2020

Mãe Carmen de Oxalá, fala da origem do Grupo de Apoio Espiritual Conforto e Axé, uma dose de encorajamento para a sua vida em tempos de Covid -19


 Quem não pode ir ao terreiro, apartir do dia 25 de março tem uma nova opção, entrar no Grupo de Apoio Espiritual Conforto e Axé, que foi pensado, na tentativa de suprir a carência de que precisa de uma palavra de apoio.      Em tempos que o Covid-19 avança no Brasil, Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá, que tem larga experiência  em projetos  de combate a pandemia do HIV aids e promoção da vida, toma a iniciativa de criar um trabalho de acolhida,      Quem vai apresentar para a sociedade o posicionamento social e os valores que a  entidade  agrega, será a lider espiritual  Iyalorixá Carmen de Oxalá, dentro do processo preparatório, estende equipezu o convite para Mãe Sandra de Oxum (Santa Maria) para se somar a proposta, a dirigente do Ilê Axé Ijoba de Oxum e Bará, não colocou objeção ao nome, ainda trouxe um reforço técnico, Romário Krug que imediatamente construi a imagem do grupo. Agora é aguardar para ver o que foi  preparado, a idéia é uma dose de encorajamento para a sua vida em tempos de Covid-19

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

O ano 2020 PROMETE!!! Muito mais atividades culturais no Pontão de Cultura Ilê Axé Cultural da Assobecaty